sábado, 20 de abril de 2013

Imagine com Louis Tomlinson (HOT) Primeira Parte

Quando chegamos em casa, eu sugeri que tomássemos um banho, e logo depois fôssemos dormir. Ela não estava muito bem, porque apesar de tudo estava bêbada, e eu resolvi cuidar dela. Ela vestiu uma das minhas camisetas listradas e ficou bem sexy por sinal. Eu não vesti roupa nenhuma, só coloquei uma boxer pra não ficar “todo à vontade”. Dei um remédio pra ela e logo ela adormeceu, quando de repente o celular dela toca. O meu amigo, primo dela. 
Ligação ON 
-Oi Jerry 
-Louis? Cadê a (S/N)? Eu já revirei essa balada toda atrás dela e nada! E por que você tá com o celular dela? 
-Calma, uma pergunta de cada vez. Primeiro, nós ficamos e ela tá aqui em casa. 
-Como assim? Eu não acredito que vc fez isso!? 
-E por que eu não faria? Só por que ela é sua prima? Antes disso ela é mulher, e muito linda por sinal. E ela bebeu muito e tava cansada. Eu cuidei dela e amanhã ela vai acordar bem. 
Ele suspirou e respondeu: 
-Acho bom ela estar muito bem, ou eu acabo com você Tomlinson... 
-Relaxa cara, cadê a amizade? Não seja injusto... 
-Okay, depois a gente se fala. 
-Falow. 
Ligação OFF 
Me deitei na cama ao lado dela. E dormimos agarradinhos. 
Quando eu acordei, ela já estava se arrumando, quase pronta para ir embora. Ela me viu acordar e sorriu: 
-Obrigada Lou. Por tudo. 
-Não precisa agradecer. Eu só quero que você não me abandone, e que nós possamos nos ver mais vezes... – sorri maliciosamente. 
-Okay, mas agora eu tenho que ir. Me liga. 
-Pode deixar. 
Ela saiu com um sorriso lindo no rosto, pois é eu fiz um belo trabalho. Aqui é o sr. Tomlinson e sua Tommoconda meu bem. 
... 
Hoje eu faria uma festinha no meu iate. Legal, mas aí os meninos queriam sair com as namoradas, e Niall e Harry iam ver a família. Convidei os meus “velhos amigos” pra uma festinha em alto mar, aí lembrei do meu querido amigo e de sua prima, ah como poderia me esquecer de (S/N)! Nos falamos umas duas vezes depois daquele dia e nunca mais soube dela. Que tal agora? 
Ligação ON 
-Oi, sabe quem tá falando? – fiz uma voz sexy. 
-Como eu poderia me esquecer de você Tommo, aquele dia no banheiro foi demais – ela disse com uma voz sedutora também, eu sorri. 
-Então, eu vou fazer uma festinha no meu iate, e quero a sua ilustre presença. O que acha? 
-Eu acho que eu aceito. Como a gente faz? 
-Passa aqui em casa, aí nós vamos juntos. 
-Ok, vou me arrumar, beijo. 
-Beijão. 
Essa é a única garota que eu ainda mantenho contato depois de uma noite quente, porque ultimamente as coisas andam meio estilo Harry: pega e não se apega. Mas essa figurinha eu quero repetir, não sei por quê. Bom deixa de papo furado, vou me arrumar também. 
... 
-Oi – ali estava ela, linda como sempre. 
-Oi (S/N) – disse simpaticamente - Entra, eu vou pegar as minhas coisas. 
Ela entrou e eu fui pegar minha bolsa. Quando voltei pra sala ela estava observando algumas fotos do porta retrato, algumas de muitas que eu tiro com a banda e tal. 
-Você fica bonito mesmo fazendo careta. E a sua bunda grande te deixa bem sexy. 
-Então a minha bunda é grande? Nem acho. 
-Lógico que é! E eu sei muito bem disso, porque eu já vi. 
-Não quer ver de novo? – agora eu maliciei ;) 
-Quem sabe em alto mar... – ela jogou as palavras no ar, e eu agarrei com toda a vontade. 
-Com certeza – respondi. 
Então nós fomos para o cais, que não era tão longe dali, e como eu já havia planejado tudo estava rolando o maior festão lá, todo mundo bem animado e uns até bêbados. Então eu assumi o controle e fomos navegando em alto mar, (S/N) não saía de perto de mim, o vento bagunçava os seus cabelos, ela sorria muito e isso me fazia bem, de alguma forma. Olha a paranoia Louis, a mina é “peguete”. 
Anoiteceu e nós voltamos pro cais. Todo mundo se despediu, elogiaram a Iate Party e caíram fora. Menos eu e a (S/N), agora nós teríamos a nossa diversão. 
-Só eu e vc Louis... – ela me olhou de cima a baixo, parando o olhar na minha “cintura” e sorrindo depois. 
-O que é ótimo né? 
-Perfeito. 
-Tem uma suíte aqui dentro... Que tá esperando a gente. 
-Ah é? Nossa como você é pervertido Lou, eu nem vim pra cá com essa intenção?! – ela sorriu sarcástica. 
-Eu também não –eu me aproximei dela – Só acho que é um pecado desperdiçar tempo perto de vc sem fazer nada. 
-Eu também – ela me roubou um beijo tirando todo o meu fôlego, e arrancou a minha camisa de uma vez só, o que me deixou assustado. De onde vem tanto fogo? 
-Caramba vc tá bem fogosa hein?! 
-É porque naquele dia vc me pegou frágil, não teve a oportunidade de me encontrar lúcida. Agora vc vai provar da verdadeira (S/N)! Onde fica o quarto? 
-Naquele corredor – apontei. E la me puxou pelo braço e me guiou até lá, me jogando na cama com brutalidade. 
-Não vou negar que gostei daquele dia, mas eu poderia ter te deixado louco – ela começou a se despir jogando as peças de roupa em mim, eu apenas agarrava as roupas e a olhava sem piscar, me perdendo em suas curvas. 
-E vc deixou, se eu não tivesse transado com vc não sei como iria fazer pra me acalmar. 
-Essa hipótese não existe. Transaria com vc de qualquer forma, até tentei evitar mas não deu né? Eu queria tanto quanto vc. –assim que terminou de se despir ela subiu em cima de mim, e prendeu as minhas mãos acima da minha cabeça, e me beijou com bastante vontade, logo depois mordendo o meu lábio inferior com força. 
-Nossa, eu não sabia que aquela moça frágil e bêbada fosse tão sádica... 
-Realmente eu sou, muito sádica. Vai ser um prazer desfrutar desse seu corpinho sarado de 21 anos – ela começou a passar a mão no meu abdômen me causando uns arrepios bons, me olhava com cara de safada e mordia os lábios, sua mão parou no cós da minha calça e a desabotoou, eu a ajudei a tirá-la, ela começou a acariciar meu membro por cima da boxer me provocando, e por sinal ela estava conseguindo, eu estava cada vez mais “animado”. 
-Você é um perigo (S/N)... – disse um pouco ofegante. 
Ela subiu em cima de mim, e quando sua boca ficou próxima aos meus lábios, disse em uma voz bem sexy: 
-Vou te mostrar do que eu sou capaz – ela passou a mão na minha cintura, foi descendo até encontrar a barra da minha boxer e puxá-la com tudo, fazendo a Tommoconda saltar pra fora. 
-Você gosta de sentir dor Tomlinson? – ela começou a me masturbar bem lentamente, me fazendo suspirar. 
-Não muito – respondi. 
Ela deu uma risada sacana e apertou o meu membro com força, me fazendo gemer. 
-Adoro fazer os homens sofrerem, isso me dá prazer. 
-Esse seu sadomasoquismo me assusta sabia? 
-Eu prefiro te deixar excitado do que assustado – ela continuou me masturbando, só que agora mais rápido fazendo o meu abdômen se contrair a cada movimento. Essa garota tinha mãos de fada. 
-Isso, mais rápido... – eu pedia. Ela preferiu fazer um boquete, com movimentos de vai e vem enlouquecedores , eu já estava prestes a gozar, ela percebeu e aumentou ainda mais a velocidade, comecei a ver “estrelinhas”, meu Deus que mulher é essa? 
-Anw (S/N)... – eu tentava dizer muito mais que ofegante, mas ela não deixou eu gozar. Eu fiquei puto com isso. 
-Vc poderia ter continuado – disse nada contente. 
-Eu sei, mas qual foi a parte do “vou te fazer sofrer” que você não entendeu? 
-Okay, sou o seu brinquedinho agora... 
-Exatamente! Só meu... Agora o meu brinquedinho pode me usar se quiser – ela se deitou ao meu lado na cama, e num impulso eu levantei, ficando em cima dela – So te digo uma coisa: não vai ser assim por muito tempo okay? Aproveita! – ela gargalhou. 
-Pode deixar que eu vou aproveitar, muito bem. – dei um beijo bem quente nela deixando o meu peso sobre ela, seu corpo estava quente e arrepiado com o contato da minha pele. Dei beijinhos no seu pescoço, passando para chupões a fazendo gemer fraco, fui descendo os beijos para os seus seios os chupando fazendo movimentos circulares com a língua. Fui descendo mais beijos até chegar em sua intimidade, penetrando dois de meu habilidosos dedos em sua vagina. Ela se contorcia com os meus movimentos e pedia mais, soltando gemidos altos que me fazia ficar cada vez mais duro. Sem aguentar, eu parei e procurei minha camisinha no bolso da calça, logo a colocando e voltando a ficar sobre ela na cama, quando ela me vira com tudo: 
-Tenho que pegar uma coisa – se levantou e foi a procura da sua bolsa, que não estava tão longe. Um objeto preto de tiras estava em sua mão: um chicote. 
-Você aguenta? – ela me perguntou sorrindo. 
-Por você eu aguento tudo – respondi. 
Ela subiu em cima de mim novamente e se encaixou no meu membro, me fazendo gemer. Sem eu esperar o chicote estalou , e eu senti uma dor na minha barriga gemendo mais uma vez. 
-Acho bom vc ficar quietinho, ou vai sofrer ainda mais – ela começou a se movimentar rapidamente em cima de mim, cavalgando bem rápido e eu tentava segurar os gemidos mas era impossível. Quando o chicote não me acertava, ela arranhava o meu peitoral com suas unhas pontudas, e de algum modo isso me deixava cada vez mais sedento. Depois de um tempo tentando me conter e aproveitar ao máximo, eu gozei e ela gozou um tempo depois. Se deitou ao meu lado com a respiração ofegante. 
-Garota... Você é demais... – a elogiei. 
-Obrigada Lou. 
-Que tal passarmos a noite aqui? – sugeri. 
-Infelizmente não dá, amanhã eu acordo cedo – fez biquinho. 
-Que pena! – fiz biquinho também. 
-Vc sabe onde me encontrar Tommo... 
-E pode ter certeza que eu vou. 
-Mas agora eu tenho que ir. 
-Te levo então. 
Nos arrumamos e eu a levei até em casa, me despedindo com um beijo demorado. Ambos não queríamos sair dali. 
-Foi ótimo ficar com vc, continue assim vc é uma boa garota – fiz uma cara maliciosa. 
-E vc é um bundudo muito sexy, que quando canta Adeus Ovários! – ela sorriu. 
-Tchau princesa. 
-Tchau bundudo, qualquer coisa eu tô aqui... 
-Até qualquer dia desses. 
Ela saiu do carro e eu dei partida, indo embora pra casa. Foi uma tarde muito boa, espero repetir isso muitas vezes. 

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