sábado, 27 de abril de 2013

IMAGINE HOT COM ZAYN MALIK

IMAGINE HOT COM ZAYN MALIK

autora: Pinie Rox

A noite tinha um ar gélido agradável, mas eu vou parar de descrever a temperatura, porque isso é coisa de baitola. Estava indo a passos largos até o inferninho mais badalado da cidade e o mais estilo rock n’ roll. Eu ia ali toda a semana. Minhas roupas eram descoladas, calça jeans, uma camiseta preta e uma jaqueta de couro. E pra completar meu look, isso soou meio gay, mas foda-se, meu cigarro. Aquela noite seria demais, eu estava com esse pressentimento. O lugar se chamava Heaven’s on Fire, em homenagem a música do KISS e também porque ali era o paraíso para caras como eu, que curtiam a noite e a vida sem responsabilidades. E nessa noite eu queria farrear.
Entrei no recinto e uma música do Queen tocava, muitas pessoas ali estavam realmente bêbadas e eu, claro, pretendia me juntar a elas. Fui até o bar e pedi uma cerveja para começar. Quando olho para o lado, vocês vão me achar clichê ao dizer isso e um puta tarado, mas aquela mulher era gostosa pra caralho! Vou dar uma descrição daquela coisa deliciosa: cabelos compridos, adoráveis para se puxar, peitos grandes pra se apertar, uma bunda empinada pra se dar uns tapas bem dados e um rosto de anjo, que naquela noite ia me levar ao paraíso. No meu melhor estilo galã, me posicionei ao lado dela, como quem não quer nada. Ela deu uma olhada para o lado, discreta, mas logo em seguida ela me analisou de cima abaixo e sorriu de canto. Maravilha! Perguntei se podia pagar uma bebida e ela de pronto aceitou.
- Qual o seu nome? – perguntei olhando seus grandes olhos.
- (S/N). E você é...?
- Zayn.
- Muito prazer, Zayn. – ela sorriu.
- Prazer é o que eu quero te dar. – eu disse sorrindo de canto.
- Assim tão rápido? – ela riu gostosamente. – Mas sabe que você deu sorte? – ela pousou a delicada mão na minha perna e deslizou até a virilha, dando um apertão ali que me fez engasgar. Porra! Ela era rápida!
- Que tal um lugar mais reservado? – eu disse mordendo os lábios. Ela ergueu uma sobrancelha e levantou-se, passando pela multidão rebolando. Meus olhos estavam grudados em seus quadris. Eu sentia o meu amigão animado desde que a olhei, minhas roupas já imploravam para serem tiradas.
Do lado de fora estava tudo deserto, também pudera, aquela hora da madrugada ninguém ficaria perambulando por aí. E os que estavam dentro do bar ficariam por lá. Ela virou-se pra mim e me empurrou para o beco ao lado. Seus lábios foram famintos de encontro aos meus e suas mãos afoitas direto nas minhas costas. Eu, para não ficar para trás, a grudei na parede e levei minhas mãos àquela bunda gostosa, puxando-a de encontro ao meu quadril e pressionando de volta com força. Eu mantinha o beijo acelerado e com vigor, nossas línguas pareciam em uma batalha, se enroscavam e se massageavam com fúria. Mas infelizmente precisamos de ar. Passei a beijar e sugar o pescoço dela, ela gemia baixinho no meu ouvido e passou a apertar meu quadril em direção ao dela, a sentia querer abrir as pernas pra mim. Eu abaixei seu vestido, que por sorte era tomara que caia, e tive a visão de seus seios redondos e macios. Levei minha boca ao direito e mamei, mas mamei com vontade, ela gemeu mais alto, e o outro preencheu a minha mão e eu o apertava com força. Ela estava louca e eu completamente duro. Levei minha mão a sua intimidade e senti o tecido da calcinha molhado, me arrepiei, estava tão quente e úmida, deliciosa. Ela, sem nem ao menos esperar eu fazer algo, abriu minha calça e começou a massagear meu membro. Eu grunhi de prazer. Ela voltou a me beijar e me masturbava cada vez mais rápido, me fazendo parar de pensar.
- Chega! Senão eu não aguento. – eu disse tirando sua mão. Ela mordeu o lábio inferior e me beijou com selinhos, passando a língua por entre meus lábios. Foi até o meu ouvido e sussurrou sensualmente: Me come.
Eu sorri safado e a girei com rapidez. Ela colocou as mãos em uma grade que tinha ali e se firmou. Eu me posicionei atrás dela e peguei a camisinha.
- Empina pra mim. – eu pedi em seu ouvido, acariciando seu ventre por baixo do vestido. Ela fez o que eu pedi, arrebitando aquele quadril pra mim. Puxei sua calcinha para o lado e deslizei meu pau pra dentro dela. Ela gemeu mais alto. Eu fiz uma investida lenta e tirei tudo para fora, deslizei novamente e ela já pedia por mais velocidade. Voltei os movimentos, agora aumentando o ritmo. Segurei seu cabelo com uma mão, puxando-o com força e fazendo-a olhar para mim, minha mão direita estava em sua intimidade a massageando. Ela gemia cada vez mais alto.
- Dá pra mim, gostosa! – eu disse em seu ouvido. Ela soltou um sonoro gemido em resposta e começou a rebolar.
Seus seios balançavam e roçavam na grade, ela segurava o ferro com força e começou a fazer movimentos de sobe e desce ali, me fazendo acelerar o ritmo. Ela riu divertida e rebolou mais uma vez, me fazendo dar-lhe um belo tapa em sua bunda. Puxei mais uma vez seus cabelos e a beijei, minha língua percorreu aquela boca gostosa em rápidos e deliciosos segundos.
Mais alguns minutos e eu explodiria, eu a penetrava com estocadas curtas e fortes, e cada vez mais rápidas se é que era possível.
- Goza pra mim, vadia, goza. – eu pedi quase urrando.
- Ah, ah, ah. – seus gritos agudos enchiam meus ouvidos. Mais uma estocada e a senti tremendo e gemendo.
- Mais um pouco e eu... Ah! – me derramei dentro daquele corpo quente e sensual.
Eu saí de dentro dela e comecei a me ajeitar, ela fazia o mesmo, arrumando o vestido, agora, todo amarrotado. A olhei e ela parecia mais sexy ainda, toda descabelada e com o batom borrado. Ela sorriu pra mim, um sorriso sapeca, como se tivesse feito travessura. Ela mandou um beijo no ar e saiu em direção a um carro preto, e eu mais uma vez fiquei encarando aqueles quadris dos infernos!

FIM.

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